Premissas de pesquisa:

Existe um movimento de mudança no comportamento paterno contemporâneo em direção a uma distribuição equilibrada das funções parentais. Precisamos dialogar sobre esta micro revolução, seus benefícios e resistências.

O isolamento social reduziu a rede de apoio, aumentando a sobrecarga das famílias brasileiras. Precisamos compreender e acolher as novas demandas sociais.

O trabalho do cuidado majoritariamente realizados pelas mães é invisibilizado e desvalorizado. Precisamos reconhecer, reduzir e redistribuir este trabalho.

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Autores:

Team 1

Leandro Ziotto


Fundador da Plataforma de produção de conteúdo e conhecimento 4daddy. Atua com advocacy na Rede Nossa SP e Rede Nacional Primeira
Infância

Team 2

Camila Pires


Especialista em sócio-psicologia, mestranda em antropologia pela Université de Paris e há 4 anos acompanha o movimento de paternidade participativa no Brasil.

Team 3

Tayná Leite


Mestranda em sociologia na Universidade Federal do Paraná, escritora sobre maternidade, colunista da Revista AzMina e consultora da ONU Mulheres.